Comitê Olímpico Brasileiro paga entre R$ 140 mil a R$ 1,05 milhão a atletas que sobem ao pódio
Porto Velho, Rondônia - Depois de uma Medida Provisória ter sido editada pelo presidente Lula, isentando de Imposto de Renda valores recebidos por atletas como premiação pela conquista de medalhas em Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) comemorou a mudança. A regra já passa a valer para os premiados nos Jogos de Paris-2024.
“Os atletas brasileiros estão tendo participações inspiradoras e em muitos casos brilhantes em Paris, independentemente de qualquer incentivo financeiro. No entanto, achamos justo que os valores doados pelo COB não sofram nenhum tipo de taxação para que cheguem integralmente aos verdadeiros astros da festa, os atletas olímpicos", disse Paulo Wanderley, presidente do COB. "Parabéns ao Governo Brasileiro pela sensibilidade e agilidade com que lidou com o tema."
Até o momento, o Brasil já conquistou 14 medalhas na capital francesa. Medalhas e troféus já eram isentos de pagamento de imposto. A norma vale para aqueles valores pagos por Comitê Olímpicos Brasileiro e Comitê Paralímpico Brasileiro.
O COB ressalta que as premiações pagas aos medalhistas em Paris são 40% maiores que os que receberam os atletas em Tóquio-2020. As premiações vão de R$ 140 mil a R$ 1,05 milhão, variando se foram disputadas em modalidades individuais, em grupo (de dois a seis atletas) e coletivas (sete ou mais esportistas).
A ginasta Rebeca Andrade, por exemplo, sai de Paris com R$ 826 mil e quatro medalhas. Como a premiação do bronze em grupo é de R$ 280 mil, o valor foi dividido com as outras ginastas que subiram ao pódio com ela na final da disputa por equipes (Rebeca ficou com R$ 56 mil). E as cifras vão além. As duas pratas — no salto e no individual geral — renderam R$ 420 mil (R$ 210 mil, cada). Já o ouro, conquistado a final do solo, garantiu mais R$ 350 mil.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - Depois de uma Medida Provisória ter sido editada pelo presidente Lula, isentando de Imposto de Renda valores recebidos por atletas como premiação pela conquista de medalhas em Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) comemorou a mudança. A regra já passa a valer para os premiados nos Jogos de Paris-2024.
“Os atletas brasileiros estão tendo participações inspiradoras e em muitos casos brilhantes em Paris, independentemente de qualquer incentivo financeiro. No entanto, achamos justo que os valores doados pelo COB não sofram nenhum tipo de taxação para que cheguem integralmente aos verdadeiros astros da festa, os atletas olímpicos", disse Paulo Wanderley, presidente do COB. "Parabéns ao Governo Brasileiro pela sensibilidade e agilidade com que lidou com o tema."
Até o momento, o Brasil já conquistou 14 medalhas na capital francesa. Medalhas e troféus já eram isentos de pagamento de imposto. A norma vale para aqueles valores pagos por Comitê Olímpicos Brasileiro e Comitê Paralímpico Brasileiro.
O COB ressalta que as premiações pagas aos medalhistas em Paris são 40% maiores que os que receberam os atletas em Tóquio-2020. As premiações vão de R$ 140 mil a R$ 1,05 milhão, variando se foram disputadas em modalidades individuais, em grupo (de dois a seis atletas) e coletivas (sete ou mais esportistas).
A ginasta Rebeca Andrade, por exemplo, sai de Paris com R$ 826 mil e quatro medalhas. Como a premiação do bronze em grupo é de R$ 280 mil, o valor foi dividido com as outras ginastas que subiram ao pódio com ela na final da disputa por equipes (Rebeca ficou com R$ 56 mil). E as cifras vão além. As duas pratas — no salto e no individual geral — renderam R$ 420 mil (R$ 210 mil, cada). Já o ouro, conquistado a final do solo, garantiu mais R$ 350 mil.
Fonte: O GLOBO
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Esportes