Médico é preso suspeito de gravar pacientes durante consulta e armazenar mais de 13 mil imagens de pornografia infantil em SC

Médico é preso suspeito de gravar pacientes durante consulta e armazenar mais de 13 mil imagens de pornografia infantil em SC

Decisão judicial também determina a suspensão cautelar de todo e qualquer contrato administrativo de prestação de serviços médicos pelo investigado com o Estado ou municípios de Santa Catarina

Porto Velho, Rondônia - Um médico foi preso, na manhã desta quarta-feira (31) por gravar pacientes nuas durante as consultas no hospital onde trabalhava e armazenar mais de 13 mil imagens contendo cenas de pornografia infantil, segundo o Ministério Público (MPSC). A prisão preventiva aconteceu no Oeste de Santa Catarina.

Contra ele, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão. A decisão judicial também determinou que o profissional da saúde tivesse a suspensão cautelar de contratos administrativos de prestação de serviços médicos pelo investigado com o estado ou municípios catarinenses.

Não foram divulgados o nome do médico, a especialidade e município onde atuava. A investigação é da Promotoria de Justiça da Comarca de Itapiranga e corre em segredo de Justiça. A operação ocorreu com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco).

Segundo o Ministério Público catarinense, após extração dos dados e elaboração de laudos periciais pela Polícia Científica, os investigadores encontraram “vasto conteúdo” contendo cenas de pornografia infantil, além das gravações das pacientes.

"Após extração dos dados e elaboração de laudos periciais pela Polícia Científica, a equipe investigativa elaborou novo relatório de análise, desta vez indicando que, além do armazenamento de vasto conteúdo contendo cenas de pornografia infantil, o investigado supostamente também teria, na condição de médico, efetuado gravações clandestinas de pacientes do sexo feminino, nuas, durante atendimentos realizados no interior de hospital para o qual prestava serviço", afirma o MPSC em nota.


Fone: O GLOBO

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