Psolista pede que prefeito se retrate publicamente nas redes sociais, publicando o currículo Lattes dele para mostrar sua formação acadêmica e atuação como professor
Porto Velho, Rondônia - O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) pede na Justiça que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) seja obrigado a se retratar por ter se referido a ele como “vagabundo” e “sem-vergonha” durante a convenção do Partido Liberal (PL), na última segunda (22).
Durante discurso na convenção, Nunes agradeceu o apoio do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro — ausente no evento — na missão de derrotar o adversário, a quem, sem citar nomes, chamou de “vagabundo” e “sem-vergonha”.
— Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança. Para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, esse sem-vergonha — disse Nunes.
A ação foi ajuizada na noite desta quinta-feira, e a defesa do deputado pede que ele faça uma retratação pública nas redes sociais com a publicação do currículo Lattes de Boulos, para mostrar que ele é professor e que “construiu ainda uma sólida formação acadêmica, com mestrado em Medicina (Saúde Mental) pela Universidade de São Paulo (USP), especialização em Psicologia Clínica pela PUC-SP e graduação em Filosofia”.
“Essa vasta trajetória de vida acadêmica e profissional em nada se assemelha aos absurdos xingamentos proferidos pelo réu, como ‘vagabundo’, ‘invasor’ e ‘sem-vergonha’, que visam depreciar a imagem do autor como se fosse alguém que não trabalhasse, que vivesse às custas alheias e não com o fruto de seu próprio trabalho. Xingamentos que permeiam discursos de ódio e propagam fake news no intuito de macular a honra e a imagem dos adversários políticos, para se obter indevida vantagem eleitoral, não podem mais ser tolerados pelo Poder Judiciário”, afirmam os advogados na petição inicial.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) pede na Justiça que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) seja obrigado a se retratar por ter se referido a ele como “vagabundo” e “sem-vergonha” durante a convenção do Partido Liberal (PL), na última segunda (22).
Durante discurso na convenção, Nunes agradeceu o apoio do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro — ausente no evento — na missão de derrotar o adversário, a quem, sem citar nomes, chamou de “vagabundo” e “sem-vergonha”.
— Quero agradecer a cada um dos senhores por dar esse voto de confiança. Para que a gente possa dar continuidade ao trabalho e vencer esse invasor, esse vagabundo, esse sem-vergonha — disse Nunes.
A ação foi ajuizada na noite desta quinta-feira, e a defesa do deputado pede que ele faça uma retratação pública nas redes sociais com a publicação do currículo Lattes de Boulos, para mostrar que ele é professor e que “construiu ainda uma sólida formação acadêmica, com mestrado em Medicina (Saúde Mental) pela Universidade de São Paulo (USP), especialização em Psicologia Clínica pela PUC-SP e graduação em Filosofia”.
“Essa vasta trajetória de vida acadêmica e profissional em nada se assemelha aos absurdos xingamentos proferidos pelo réu, como ‘vagabundo’, ‘invasor’ e ‘sem-vergonha’, que visam depreciar a imagem do autor como se fosse alguém que não trabalhasse, que vivesse às custas alheias e não com o fruto de seu próprio trabalho. Xingamentos que permeiam discursos de ódio e propagam fake news no intuito de macular a honra e a imagem dos adversários políticos, para se obter indevida vantagem eleitoral, não podem mais ser tolerados pelo Poder Judiciário”, afirmam os advogados na petição inicial.
Fonte: O GLOBO
Tags:
POLÍTICA