Presidente argentino queria "licença" para atuar em 11 áreas, sem intervenção do Congresso, mas obteve em quatro
Seu projeto era muito mais ambicioso, nada menos que 600 artigos, foi reduzido para pouco mais de 200. E ainda haverá a tramitação no Senado que pode impor novas limitações.
Dono de um discurso radical e de ruptura institucional, Milei teve que negociar. Abriu mão de muita coisa para chegar até aqui e aprovar seu projeto-chave, que apesar de bem mais enxuto, representa um avanço no programa do governo argentino e ainda garante poderes excessivos ao presidente.
Fonte: O GLOBO
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