Carlos Luis Vieira Pires já foi diretor da Penitenciária Federal em Catanduvas (PR) e tem pós-graduação em Direitos Humanos e Ressocialização
O interventor é bacharel em Direito pela Universidade Católica de Salvador. Ele possui pós-graduações em Direito Penal e Direito Processual Penal, em Direitos Humanos e Ressocialização, e em Docência no Ensino Superior, todas elas pela Universidade Candido Mendes, no Rio de Janeiro.
Agente federal desde 2006, Pires atuou em diferentes cargos de chefia até se tornar o diretor da Penitenciária Federal em Catanduvas/PR por 4 anos. A primeira unidade de segurança máxima construída pelo Governo Federal.
O interventor foi um dos fundadores do Grupo de Ações Especiais Penitenciárias (GAEP) e já foi representante do Brasil em evento das Organizações das Nações Unidas (ONU) na 9ª Sessão da Conferência dos Estados Parte da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (UNCAC), em Sharm el-Sheikh, Egito.
O servidor também é membro integrante do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira (GGIFRON) desde 2019, que tem como finalidade reunir os planejamentos estratégicos de órgãos de segurança pública, inteligência, Receita Federal, Fazenda e Forças Armadas na região da “tríplice fronteira”.
Como seguem as buscas
Os foragidos Deibson Cabral Nascimento, de 33 anos, e Rogério da Silva Mendonça, de 36, ainda não foram encontrados. Também conhecido como “Tatu” ou “Deisinho” responde a 34 processos na Justiça do Acre, por crimes como formação de quadrilha, tráfico de drogas e roubo. Rogério, por sua vez, também é citado em documentos como um criminoso "extremamente frio".
Foi a 1º fuga de criminosos da Penitenciária Federal de Mossoró. O Ministério da Justiça afastou a direção do presídio, pediu a intervenção imediata da unidade e acionou a PF e PRF para reforçar as buscas. Além da busca coordenada pelas polícias federais, também foi anunciado o uso de drones para a localização dos criminosos.
O ex-secretário Nacional de Segurança Pública, José Vicente, afirma que a fuga da dupla foi uma falha humana e "suscita preocupação".
Fonte: O GLOBO
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