PSD diz que irá expulsar suspeito de agredir filho de Alexandre de Moraes, caso sua filiação seja confirmada

PSD diz que irá expulsar suspeito de agredir filho de Alexandre de Moraes, caso sua filiação seja confirmada

De acordo com sistema TSE, Roberto Mantovani Filho integra o quadro do partido; sigla afirmou repudiar o episódio que ocorreu na última sexta-feira

Acusado de ter agredido o filho do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália, o empresário Roberto Mantovani Filho (71) consta no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como filiado ao Partido Social Democrático (PSD). A informação foi noticiada pelo jornal Estado de S. Paulo e confirmada pelo GLOBO.

A sigla divulgou uma nota à imprensa na qual afirmou que, caso o suspeito ainda faça parte do quadro, um processo administrativo será aberto em seu detrimento, acarretando na expulsão.

"Independentemente da condição de sua filiação partidária, o PSD repudia o episódio. Caso confirmada a filiação ao partido, acionará a Comissão de Ética da legenda para que sejam tomadas as medidas punitivas cabíveis, que devem culminar em sua expulsão", afirmou o PSD diante da possibilidade do empresário já ter se desfiliado.

Como noticiou o GLOBO, Roberto Mantovani Filho já foi candidato a prefeito pelo PL pela cidade de Santa Bárbara d ́Oeste, no interior de São Paulo, no ano de 2004.

Montavani, sua mulher (Andrei Munarão) e genro (Alex Zanatta) são acusados de hostilizar Alexandre de Moraes e sua família na última sexta-feira. Os três irão depor à Polícia Federal nesta terça-feira. Eles respondem em liberdade por crimes contra honra e ameaça.

Conforme adiantou a coluna da Malu Gaspar, Andreia Munarão teria xingado o ministro de "bandido”, “comunista” e “comprado". Depois, Roberto Mantovani teria agredido fisicamente o filho do magistrado com um tapa. O genro teria continuado com os xingamentos.

Em nota divulgada pela defesa do casal, os suspeitos negaram ter ameaçado o ministro, que teria "casualmente passado por eles nesse infeliz episódio", e reiteraram o respeito a autoridades públicas e seus familiares.


Fonte: O GLOBO

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