Time vence o Grêmio com variações de jogo coletivo e atuações individuais de destaque
Porto Velho, RO - O Flamengo encerrou com chave de ouro o ciclo de dez partidas invicto sob o comando de Jorge Sampaoli antes da pausa de 10 dias para a data Fifa. A vitória de 3 a 0 sobre o Grêmio, no Maracanã, veio em ritmo de festa pelo reencontro de Bruno Henrique com o gol. Mas também pela subida de posições na tabela do Brasileiro, onde a equipe rubro-negra ocupa agora a terceira posição, com 19 pontos, cinco atrás do líder.
No jogo com mais finalizações da competição, o Flamengo foi mais eficiente, e converteu três das quatro chances em que acertou o gol. No total, foram 15 arremates, contra 24 do Grêmio, que parou duas vezes na trave, outras sete nas mãos do goleiro Matheus Cunha, e ainda nas interceptações decisivas de David Luiz.
Apesar disso, o Flamengo foi melhor. E consolida o bom momento em que consegue ser superior de diferentes maneiras, vencer e convencer, mostrando que está vivo nas três frentes em que briga na temporada.
Everton Cebolinha desencantou após 12 jogos, Pedro saiu do banco para balançar a rede outra vez, e a equipe teve o controle das ações, com troca de passes, lampejos de Éverton Ribeiro e Arrascaeta, e mais uma consistente apresentação de Gerson e Pulgar. Thiago Maia ficou no banco desta vez para que o esquema com três zagueiros reaparecesse sem perda de ofensividade. Gabigol, dúvida ao longo da semana, começou a partida, assim como Léo Pereira.
No segundo tempo, Sampaoli desfez a formação, trouxe de volta Ayrton Lucas na linha de quatro defensores e fez outras substituições que acabaram trazendo mais o Grêmio para o campo de defesa. Mas com o placar seguro, foi um risco calculado para um elenco desgastado na disputa por três competições.
Everton Cebolinha desencantou após 12 jogos, Pedro saiu do banco para balançar a rede outra vez, e a equipe teve o controle das ações, com troca de passes, lampejos de Éverton Ribeiro e Arrascaeta, e mais uma consistente apresentação de Gerson e Pulgar. Thiago Maia ficou no banco desta vez para que o esquema com três zagueiros reaparecesse sem perda de ofensividade. Gabigol, dúvida ao longo da semana, começou a partida, assim como Léo Pereira.
No segundo tempo, Sampaoli desfez a formação, trouxe de volta Ayrton Lucas na linha de quatro defensores e fez outras substituições que acabaram trazendo mais o Grêmio para o campo de defesa. Mas com o placar seguro, foi um risco calculado para um elenco desgastado na disputa por três competições.
Matheus França sequer foi relacionado, com dores no púbis, Gabi e Pedro revezaram 45 minutos, e Wesley saiu de campo com dores musculares. Com o que tinha em mãos, o Flamengo se impôs contra um Grêmio que deu bastante espaço, algo raro de acontecer, sobretudo no Rio. Isso se deveu muito à presença de Éverton Ribeiro em todas as partes do campo. Com um jogo menos intenso, ele e outras peças sobressaíram.
As três redenções
Os três gols rubro-negros possibilitaram a volta da confiança a jogadores que estavam precisando dar a volta por cima. Cebolinha finalizou bem após linda jogada de Wesley nas costas da defesa logo no começo da partida, e na comemoração homenageou o filho, que estava no estádio, com a “teia do Homem-Aranha”.
As três redenções
Os três gols rubro-negros possibilitaram a volta da confiança a jogadores que estavam precisando dar a volta por cima. Cebolinha finalizou bem após linda jogada de Wesley nas costas da defesa logo no começo da partida, e na comemoração homenageou o filho, que estava no estádio, com a “teia do Homem-Aranha”.
O gol no primeiro tempo quebrou um equilíbrio de ações em um momento em que as duas equipes ainda tinham bastante gás. No segundo gol, Pedro aproveitou erro na saída de bola do Grêmio, e arrematou de fora da área, já no segundo tempo.
O camisa nove ainda não recuperou a melhor forma após se ausentar por lesão de alguns jogos, mas aproveitou a segunda oportunidade que teve em 45 minutos. No primeiro tempo, Gabi também teve duas chances, e errou. Foi discreto, mas sua entrada fazia parte do plano para o retorno em bom nível.
Com um placar tranquilo, Sampaoli preservou o camisa 10 e depois Arrascaeta, que veio de quatro jogos seguidos após contusão e caiu de rendimento. No fim, Cebolinha deu lugar a Bruno Henrique, mantendo o Flamengo pronto para contra-atacar. Foi em uma disparada de Gerson que a grande cena da noite aconteceu.
Com um placar tranquilo, Sampaoli preservou o camisa 10 e depois Arrascaeta, que veio de quatro jogos seguidos após contusão e caiu de rendimento. No fim, Cebolinha deu lugar a Bruno Henrique, mantendo o Flamengo pronto para contra-atacar. Foi em uma disparada de Gerson que a grande cena da noite aconteceu.
O camisa oito foi ao fundo pelo lado esquerdo, levantou a cabeça, e colocou a bola na segunda trave, onde Bruno Henrique balançava os braços. Ela veio na medida para o camisa 27 relembrar a grande impulsão e estufar a rede nos minutos finais.
Bruno lembrou que desde seu retorno da cirurgia no joelho para reparar os ligamentos as entradas nos jogos tem sido avaliadas de forma criteriosa. Mesmo já tendo retornado, fica de fora de várias partidas até ser relacionado outra vez, para não ter problemas musculares. Mas com a pausa nos jogos, ele e os demais poderão se aproximar dos 100%.
— Voltei e ainda não estava no meu melhor momento. Continuei trabalhando que as oportunidades vão aparecer. Aprendi a não desistir nunca. Agradecer a nação por essa linda festa.
Fonte: O GLOBO
Bruno lembrou que desde seu retorno da cirurgia no joelho para reparar os ligamentos as entradas nos jogos tem sido avaliadas de forma criteriosa. Mesmo já tendo retornado, fica de fora de várias partidas até ser relacionado outra vez, para não ter problemas musculares. Mas com a pausa nos jogos, ele e os demais poderão se aproximar dos 100%.
— Voltei e ainda não estava no meu melhor momento. Continuei trabalhando que as oportunidades vão aparecer. Aprendi a não desistir nunca. Agradecer a nação por essa linda festa.
Fonte: O GLOBO
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