Atualmente senador pelo Paraná, ex-ministro cobra 'impessoalidade' do presidente ao citar favoritismo de Cristiano Zanin a uma vaga na Corte
Porto Velho, RO - Ex-juiz da Lava-Jato e atualmente senador pelo Paraná, Sergio Moro (União-PR) usou as redes sociais neste domingo para cobrar "impessoalidade" do presidente Lula (PT) em meio à possível indicação do advogado Cristiano Zanin a uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Zanin, que defendeu Lula nos processos julgados por Moro, cujas sentenças foram posteriormente anuladas pelo STF, é tido como favorito à primeira vaga que se abrirá na Corte neste ano.
Como presidente da República, Lula deverá fazer a indicação e enviá-la para análise ao Senado, onde Moro poderá participar da sabatina e da votação pela aprovação ou rejeição do nome escolhido ao STF. A vaga na Corte será aberta com a aposentadoria compulsória do ministro Ricardo Lewandowski, que completa 75 anos em abril.
Em seu comentário nas redes, Moro citou outros casos envolvendo o governo Lula, como a possível mudança na lei das estatais, defendida por partidos da base no Congresso. Sobre a indicação ao STF, o ex-juiz e ex-ministro do governo Bolsonaro classificou Zanin como "advogado e amigo pessoal" do atual presidente.
"Onde está a impessoalidade? Como fica a independência das instituições? Estamos de olho", escreveu o senador.
Fonte: O GLOBO
Como presidente da República, Lula deverá fazer a indicação e enviá-la para análise ao Senado, onde Moro poderá participar da sabatina e da votação pela aprovação ou rejeição do nome escolhido ao STF. A vaga na Corte será aberta com a aposentadoria compulsória do ministro Ricardo Lewandowski, que completa 75 anos em abril.
Em seu comentário nas redes, Moro citou outros casos envolvendo o governo Lula, como a possível mudança na lei das estatais, defendida por partidos da base no Congresso. Sobre a indicação ao STF, o ex-juiz e ex-ministro do governo Bolsonaro classificou Zanin como "advogado e amigo pessoal" do atual presidente.
"Onde está a impessoalidade? Como fica a independência das instituições? Estamos de olho", escreveu o senador.
Fonte: O GLOBO
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