Segurança do paciente é um trabalho muito importante no âmbito da vigilância em saúde
Porto Velho, RO - Em 2023, o Programa Nacional de Segurança do Paciente – PNSP completa dez anos de criação.
A Coordenação Estadual de Segurança do Paciente realizou uma reunião na sede da Agência Estadual de Vigilância em Saúde – Agevisa, com os coordenadores de Segurança do Paciente dos hospitais: Cemetron, João Paulo II, Hospital Infantil Cosme e Damião e Hospital de Base, para definir ações conjuntas para este ano.
A Segurança do Paciente – SP é fundamental para a execução de uma assistência segura e livre de danos, e as unidades de saúde estão preparando um momento em conjunto para ampliar as discussões e trocar experiências, com o apoio da coordenação estadual”, comentou a coordenadora Estadual de Segurança do Paciente da Agevisa, Rosa Maria de Almeida.
De acordo com o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a política pública tem um papel importante em benefício da segurança do paciente.
A Segurança do Paciente – SP é fundamental para a execução de uma assistência segura e livre de danos, e as unidades de saúde estão preparando um momento em conjunto para ampliar as discussões e trocar experiências, com o apoio da coordenação estadual”, comentou a coordenadora Estadual de Segurança do Paciente da Agevisa, Rosa Maria de Almeida.
De acordo com o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a política pública tem um papel importante em benefício da segurança do paciente.
“O trabalho do governo neste segmento atinge o âmbito institucional, político e educacional, ações que impactam positivamente em nossas unidades de saúde, chamando a atenção dos profissionais para o cuidado com aqueles que estão em um momento delicado e em ambiente diferenciado”, disse o governador Marcos Rocha.
AGENDA 2023
Durante a reunião, a coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – NSP do Hospital JPII, Regiane Coezer disse que, as estratégias de fomento às ações de SP são fundamentais para estabelecer uma cultura de segurança. “Para algumas unidades, a exemplo do JPII é um desafio ainda maior, mas possível”, complementou.
A coordenadora do núcleo NSP no Cemetron, Lidiane Araújo salientou que algumas unidades estão mais avançadas que outras em relação à cultura de segurança e para isso, é importante o compartilhamento de ações. “O trabalho em conjunto para chegarmos a um equilíbrio entre as unidades, proporcionando uma assistência cada vez mais segura e de qualidade em nossas unidades, é necessário”, evidenciou.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, informou que, o Hospital Regional de Cacoal também participará das ações neste ano, para no próximo ano envolver todas as unidades da gestão Estadual. “As ações estão programadas para abril, quando o programa completará dez anos. A segurança do paciente é um trabalho muito importante no âmbito da vigilância em saúde, principalmente por entendermos que uma assistência segura é primordial à boa recuperação dos pacientes”.
AGENDA 2023
Durante a reunião, a coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente – NSP do Hospital JPII, Regiane Coezer disse que, as estratégias de fomento às ações de SP são fundamentais para estabelecer uma cultura de segurança. “Para algumas unidades, a exemplo do JPII é um desafio ainda maior, mas possível”, complementou.
A coordenadora do núcleo NSP no Cemetron, Lidiane Araújo salientou que algumas unidades estão mais avançadas que outras em relação à cultura de segurança e para isso, é importante o compartilhamento de ações. “O trabalho em conjunto para chegarmos a um equilíbrio entre as unidades, proporcionando uma assistência cada vez mais segura e de qualidade em nossas unidades, é necessário”, evidenciou.
O diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, informou que, o Hospital Regional de Cacoal também participará das ações neste ano, para no próximo ano envolver todas as unidades da gestão Estadual. “As ações estão programadas para abril, quando o programa completará dez anos. A segurança do paciente é um trabalho muito importante no âmbito da vigilância em saúde, principalmente por entendermos que uma assistência segura é primordial à boa recuperação dos pacientes”.
Fonte: Governo de Rondônia
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