Registro de um leito para paciente Covid-19 em São Paulo
Porto Velho, RO - Em nota divulgada nesta quinta-feira (10), o Observatório Covid-19 Fiocruz mostra que nove estados estão com ocupação de unidades de terapia intensiva(UTIs) em nível crítico, com indicadores iguais ou superiores a 80%.
A análisa foi feita com base na taxa de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) referentes à última segunda-feira (7).
A unidade federativa que mais preocupa é o Distrito Federal, com com 99% de ocupação. Logo depois está o Mato Grosso do Sul, com 92%, Rio Grande do Norte (89%), Pernambuco (88%), Espírito Santo (87%), Piauí (87%), Mato Grosso (81%), Tocantins (81%) e Goiás (80%).
Entre as capitais, 15 estão em alerta crítico: Brasília (DF) e Campo Grande (MS), ambas com 99%, seguidas por Goiânia (GO) e Porto Velho (RO), com ocupação das UTIs em 91%; Vitória (ES), com 89%; e Rio de Janeiro, com 86%.
A Fiocruz reforça a preocupação com áreas de baixa cobertura vacinal, principalmente com o avanço da variante Ômicron. A instituição também alerta para a importância de avançar com a vacinação, principalmente entre crianças de 5 a 11 anos.
Porto Velho, RO - Em nota divulgada nesta quinta-feira (10), o Observatório Covid-19 Fiocruz mostra que nove estados estão com ocupação de unidades de terapia intensiva(UTIs) em nível crítico, com indicadores iguais ou superiores a 80%.
A análisa foi feita com base na taxa de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) referentes à última segunda-feira (7).
A unidade federativa que mais preocupa é o Distrito Federal, com com 99% de ocupação. Logo depois está o Mato Grosso do Sul, com 92%, Rio Grande do Norte (89%), Pernambuco (88%), Espírito Santo (87%), Piauí (87%), Mato Grosso (81%), Tocantins (81%) e Goiás (80%).
Entre as capitais, 15 estão em alerta crítico: Brasília (DF) e Campo Grande (MS), ambas com 99%, seguidas por Goiânia (GO) e Porto Velho (RO), com ocupação das UTIs em 91%; Vitória (ES), com 89%; e Rio de Janeiro, com 86%.
A Fiocruz reforça a preocupação com áreas de baixa cobertura vacinal, principalmente com o avanço da variante Ômicron. A instituição também alerta para a importância de avançar com a vacinação, principalmente entre crianças de 5 a 11 anos.