Em 10 meses, 8.380 consultas relacionadas a doenças respiratórias foram registradas no Hospital Infantil da capital, um aumento de 47% em relação ao mesmo período de 2020.
Porto Velho, RO - O número de crianças internadas com doenças respiratórias aumentou 18% entre janeiro e outubro de 2021, em Porto Velho, segundo dados do Governo de Rondônia. No Hospital Infantil Cosme e Damião, 384 crianças foram internadas neste período.
O aumento é em relação ao mesmo período do ano anterior, quando houveram 325 internações.
Das crianças que precisaram de algum tipo de consulta relacionada a doenças respiratórias, o aumento foi de 47%, já que em 2020, 5.664 crianças procuraram atendimento médico e em 2021, o número saltou para 8.380, durante 10 meses.
Em nota, o diretor do Hospital Cosme e Damião, Sérgio Pereira, aponta que os números aumentam em determinados meses, devido a "sazonalidade das viroses respiratórias que coincide com o verão amazônico, somando as condições climáticas deletérias e os poluentes provocados pelas queimadas no período da seca".
De acordo com o Governo de Rondônia, o aumento pode estar relacionado a falta de vacinação contra o vírus da gripe e influência da seca e queimadas.
Fonte: G1 Rondônia
Porto Velho, RO - O número de crianças internadas com doenças respiratórias aumentou 18% entre janeiro e outubro de 2021, em Porto Velho, segundo dados do Governo de Rondônia. No Hospital Infantil Cosme e Damião, 384 crianças foram internadas neste período.
O aumento é em relação ao mesmo período do ano anterior, quando houveram 325 internações.
Das crianças que precisaram de algum tipo de consulta relacionada a doenças respiratórias, o aumento foi de 47%, já que em 2020, 5.664 crianças procuraram atendimento médico e em 2021, o número saltou para 8.380, durante 10 meses.
Em nota, o diretor do Hospital Cosme e Damião, Sérgio Pereira, aponta que os números aumentam em determinados meses, devido a "sazonalidade das viroses respiratórias que coincide com o verão amazônico, somando as condições climáticas deletérias e os poluentes provocados pelas queimadas no período da seca".
De acordo com o Governo de Rondônia, o aumento pode estar relacionado a falta de vacinação contra o vírus da gripe e influência da seca e queimadas.
Fonte: G1 Rondônia