Ao longo de seus 30 anos de jornalismo, pode-se dizer que Marcos Losekann passou boa parte deles na linha de tiro – ou de mísseis. Como correspondente da Globo nos anos 1990 na região Amazônica, fazia matérias investigativas em Roraima, Acre, Rondônia, Amazonas, Tocantins, Pará e Amapá, onde denunciou esquemas de corrupção, crimes ambientais e tráfico de drogas.
As reportagens quase custaram sua vida, como revelou em entrevista exclusiva à IMPRENSA durante a terceira edição do seminário internacional mídia.JOR. “Em Roraima teve uma vez que um governador me ameaçou por causa de algumas matérias. Mandou sinais de que tinha controle sobre meus passos”, disse o jornalista, que admitiu que teve mais medo dos conflitos em Israel.
Losekann tornou-se correspondente em Jerusalém, em 2004, fazendo a cobertura da guerra entre Israel e a Palestina. Cobriu também a guerra de Israel e Líbano direto das trincheiras de forma inenterrupta nos 33 dias de conflito.
Na foto: o fotógrafo Ney Cunha ao Lado do repórter Marcos Losekann.
As reportagens quase custaram sua vida, como revelou em entrevista exclusiva à IMPRENSA durante a terceira edição do seminário internacional mídia.JOR. “Em Roraima teve uma vez que um governador me ameaçou por causa de algumas matérias. Mandou sinais de que tinha controle sobre meus passos”, disse o jornalista, que admitiu que teve mais medo dos conflitos em Israel.
Losekann tornou-se correspondente em Jerusalém, em 2004, fazendo a cobertura da guerra entre Israel e a Palestina. Cobriu também a guerra de Israel e Líbano direto das trincheiras de forma inenterrupta nos 33 dias de conflito.
Na foto: o fotógrafo Ney Cunha ao Lado do repórter Marcos Losekann.